quarta-feira, 10 de abril de 2013

Quando a mais-valia chega aos estádios

Foto: Manu Dias
Por Caio Botelho

O sentimento que os brasileiros nutrem pelo futebol é mesmo algo inexplicável. Se é verdade que não é apenas no Brasil que esse esporte desperta paixões, também é fato que por aqui ele ganhou proporções tão elevadas ao ponto de fazer parte de nossa identidade enquanto povo. 

Em qual outro canto do mundo podemos facilmente encontrar um grupo de crianças que, com uma bola de meia improvisada, batem um baba em qualquer pedaço de terra que encontram, mesmo que minúsculo? Onde o time de coração deixa de ser tratado apenas como uma empresa e passa a fazer parte da vida do torcedor, influenciando até no seu humor cotidiano? E onde até mesmo obras de concreto, como os estádios, são capazes de despertar uma magia incompreensível?

terça-feira, 2 de abril de 2013

Assassino de Che Guevara receberá Yoani nos EUA

No Brasil, Yoani foi recepcionada por protestos que
denunciavam seus verdadeiros interesses.
Por Altamiro Borges

O sítio Opera Mundi divulgou ontem que Félix Rodríguez, ex-agente da CIA que participou do assassinato do revolucionário Ernesto Che Guevara, encabeçará a recepção à dissidente cubana Yoani Sánchez em Miami em meados de abril, quando ela fará nova turnê pelos EUA. A notícia, divulgada em primeira mão pelo sítio espanhol Terceira Informação, bombou nas redes sociais no final de semana. Ela serviu para abalar ainda mais a imagem da sinistra “blogueira”, tão paparicada pela mídia colonizada.

Segundo a enciclopédia virtual Wikipédia, Félix Ismael Rodríguez nasceu em 1941, em Havana. Seu tio foi ministro de Obras Públicas do ditador Fulgencio Batista e o jovem integrou a policia secreta do regime facínora e pró-ianque. Logo após o triunfo da revolução, em 1959, sua rica família se exilou nos EUA. Félix Rodríguez frequentou aulas na The Perkiomen School, na Pensilvânia, mas logo abandonou o estudo para ingressar na Legião Caribe Anticomunista, criada com o objetivo de derrubar o governo de Fidel Castro.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Porque foi anulado o Acordo de Armistício?

O Blog Soletrando a Liberdade reproduz a seguir um artigo publicado pela Agência Central de Notícias da Coreia Popular, explicando as razões para a suspensão do Acordo de Armistício que desde 1953 havia suspendido a Guerra das Coreias. Fazemos isso por compreender que a grande imprensa mundial, como de praxe, está divulgando apenas um lado da moeda e, ainda assim, de forma bastante distorcida. Dessa forma, achamos por bem que os nossos leitores conheçam as posições oficiais da Coreia do Norte e cheguem às suas próprias conclusões. Recomendamos ainda que acessem o blog Solidariedade à Coreia Popular, que contém um vasto conteúdo de defesa daquele país. Isso dará mais propriedade para que os eventuais elogios ou críticas possam ser feitos embasadas em informações mais diversificadas.

Em tempo, registramos que a nossa posição é a de combater as agressões promovidas pelos EUA contra o povo norte-coreano e defender o seu direito de seguir seu caminho de forma soberana, sem intervenções estrangeiras. Isso não significa, por outro lado, a concordância com todas as políticas adotadas pelo governo daquele país.

Porque foi anulado o Acordo de Armistício?

O Comando Supremo do Exército Popular da Coreia anunciou que anularia totalmente o Acordo de Armistício, no período mais crucial quando a nação está à beira de um conflito com os EUA, conflito este que decidirá o destino do país e da nação. A atitude tomada foi uma ação de autodefesa para rechaçar os movimentos cada vez mais monstruosos dos EUA para estrangular a RPDC. Foi uma decisão histórica para levar a cabo os esforços para a reunificação do país, a paz regional e a estabilidade.