A presidente Dilma Rousseff disse, na manhã desta segunda-feira (30), na cerimônia de assinatura da ordem de serviço para o início das obras de urbanização integrada da Bacia do Rio Camaçari (BA) que, enquanto o mundo passa por uma grande crise, o Brasil continua crescendo porque adotou um modelo diferente, baseado na melhoria de vida da população.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Entrevista com Samuel Guimarães: "os ricos mais ricos e os pobres mais pobres"
Samuel Pinheiro Guimarães participou como debatedor do Fórum Social Temático em Porto Alegre e concedeu essa entrevista ao jornal argentino Página 12, que publicamos na íntegra a seguir:
À guerra do capital, respondemos com luta social!
Por Ângelo Alves
Quanto mais a economia mundial é empurrada para uma espiral recessiva mais as classes dominantes concentram e centralizam capital e poder. Desenvolve-se assim uma escalada de guerra contra os direitos dos trabalhadores e dos povos, contra a democracia, a soberania e a paz.
Quanto mais a economia mundial é empurrada para uma espiral recessiva mais as classes dominantes concentram e centralizam capital e poder. Desenvolve-se assim uma escalada de guerra contra os direitos dos trabalhadores e dos povos, contra a democracia, a soberania e a paz.
No Pinheirinho, o Brasil das trevas
Por Wálter Maierovitch, na CartaCapital:
Uma pergunta perturbadora. Pode ser considerado civilizado um país cuja Justiça determina, sem qualquer motivo de urgência e com emprego de tropa de choque da Polícia Militar, a expulsão violenta dos seus lares de 1,5 mil famílias pobres, com apreensão de todos os seus pertences e uso da tática militar da surpresa e a agravante de não lhes ser ofertado um teto substitutivo de abrigo?
A resposta, por evidente, é negativa. Com efeito, o fato aconteceu no domingo 22, por força de mandado judicial expedido nos autos de uma ação de reintegração de posse em Pinheirinho, na cidade paulista de São José dos Campos, uma área com 1,3 milhão de metros quadrados e cerca de 6 mil moradores, todos sem títulos de propriedade e cuja ocupação daquele espaço remonta a 2004.
Uma pergunta perturbadora. Pode ser considerado civilizado um país cuja Justiça determina, sem qualquer motivo de urgência e com emprego de tropa de choque da Polícia Militar, a expulsão violenta dos seus lares de 1,5 mil famílias pobres, com apreensão de todos os seus pertences e uso da tática militar da surpresa e a agravante de não lhes ser ofertado um teto substitutivo de abrigo?
A resposta, por evidente, é negativa. Com efeito, o fato aconteceu no domingo 22, por força de mandado judicial expedido nos autos de uma ação de reintegração de posse em Pinheirinho, na cidade paulista de São José dos Campos, uma área com 1,3 milhão de metros quadrados e cerca de 6 mil moradores, todos sem títulos de propriedade e cuja ocupação daquele espaço remonta a 2004.
Privataria Tucana: O silêncio que virou escândalo
Por Emiliano José, em seu sítio:
O livro de Amaury Ribeiro Jr. estava anunciado havia tempo. Desde que a velha mídia quis culpar o autor, numa espécie de habeas corpus preventivo encomendado por José Serra, de montar um dossiê contra o então candidato tucano à Presidência da República. No entanto, talvez A Privataria Tucana não fizesse tanto sucesso não fosse o extraordinário silêncio das principais famílias da chamada grande mídia. Dizia-me um amigo, jornalista dos bons, que caso saísse com aquele título e com todas as páginas em branco, o livro causaria estardalhaço de qualquer maneira pelo escândalo do silêncio.
O livro de Amaury Ribeiro Jr. estava anunciado havia tempo. Desde que a velha mídia quis culpar o autor, numa espécie de habeas corpus preventivo encomendado por José Serra, de montar um dossiê contra o então candidato tucano à Presidência da República. No entanto, talvez A Privataria Tucana não fizesse tanto sucesso não fosse o extraordinário silêncio das principais famílias da chamada grande mídia. Dizia-me um amigo, jornalista dos bons, que caso saísse com aquele título e com todas as páginas em branco, o livro causaria estardalhaço de qualquer maneira pelo escândalo do silêncio.
Governo Alckmin é condenado por racismo
Fernando Porfírio _247 - O governo paulista foi condenado por disseminar o medo e a discriminação racial dentro de sala de aula. A decisão é do Tribunal de Justiça que deu uma “dura” no poder público e condenou o Estado a pagar indenização de R$ 54 mil a uma família negra. De acordo com a corte de Justiça, a escola deve ser um ambiente de pluralidade e não de intolerância racial.
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