De Marcelo Freixo, no facebook:
É uma grande falácia afirmar que existe ‘doação de campanha’ no Brasil, quando, na verdade, são verdadeiros empréstimos a serem cobrados posteriormente a juros altos dos beneficiários das contribuições quando no exercício dos cargos”.
Sabe de quem é essa frase? Do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que conhece bem como funcionam as relações entre o Estado e as empresas financiadoras de campanhas.
É o que o companheiro Tarcísio Motta sempre diz: “Quem paga a orquestra, escolhe a música”. E a sociedade é quem dança. Por isso, precisamos de uma Reforma Política que proíba a doação de empresas a políticos e partidos. O financiamento empresarial está na base dos escândalos de corrupção e da cooptação da democracia por um pequeno grupo de companhias.
Não queremos o projeto de Reforma Política defendido pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que torna as doações empresariais constitucionais.