As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) anunciaram neste domingo (26) que libertarão unilateralmente 10 prisioneiros de guerra e que a partir de agora os sequestros estão proscritos.
Queremos comunicar nossa decisão de somar à anunciada libertação dos seis prisioneiros de guerra, a dos quatro restantes em nosso poder, assinala o grupo insurgente em comunicado divulgado neste domingo.
O comunicado destaca que muito se tem falado acerca das detenções de pessoas, homens ou mulheres da população civil, que efetuam com fins financeiros para manter a luta.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Hillary Clinton quer guerra civil na Síria
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, fez neste domingo (26) um chamamento à guerra civil na Síria, ao sugerir que a população das duas maiores cidades da Síria, Damasco e Aleppo, se junte à luta dos bandos armados contra o governo do presidente Bashar Assad em Homs, a terceira maior cidade do país.
Usando gestos histriônicos e linguagem caricata, a responsável pela política exterior do imperialismo norte-americano afirmou que "um massacre horrível" está em curso em Homs e pediu o apoio do resto da população síria à oposição.
Em entrevista à BBC, a secretária de Estado americana admitiu que uma intervenção estrangeira na Síria não é possível no momento e hipocritamente disse que seu chamento é justamente “para evitar a guerra civil”.
Usando gestos histriônicos e linguagem caricata, a responsável pela política exterior do imperialismo norte-americano afirmou que "um massacre horrível" está em curso em Homs e pediu o apoio do resto da população síria à oposição.
Em entrevista à BBC, a secretária de Estado americana admitiu que uma intervenção estrangeira na Síria não é possível no momento e hipocritamente disse que seu chamento é justamente “para evitar a guerra civil”.
A integração da América do Sul
Por Roberto Amaral, naCartaCapital:
Nenhum país em nosso continente terá futuro se antes não construirmos coletivamente a integração regional, econômica, política e cultural. O México jamais poderá pensar em projeto nacional e soberania, vista sua irremovível tragédia geográfica. E é por isso, principalmente, que, ao falar em integração, reporto-me exclusivamente à America do Sul, (sub)continente que, para os juízos que se seguem, começa na Patagônia (com as Malvinas) e termina na fronteira da Colômbia com o Panamá, onde viceja o processo de “balcanização” (expressão de nossos dias) regional imposto pelos EUA. Essa história se aviva a partir do século passado, via cizânia, mobilização dos conflitos domésticos e intervenções militares diretas.
Nenhum país em nosso continente terá futuro se antes não construirmos coletivamente a integração regional, econômica, política e cultural. O México jamais poderá pensar em projeto nacional e soberania, vista sua irremovível tragédia geográfica. E é por isso, principalmente, que, ao falar em integração, reporto-me exclusivamente à America do Sul, (sub)continente que, para os juízos que se seguem, começa na Patagônia (com as Malvinas) e termina na fronteira da Colômbia com o Panamá, onde viceja o processo de “balcanização” (expressão de nossos dias) regional imposto pelos EUA. Essa história se aviva a partir do século passado, via cizânia, mobilização dos conflitos domésticos e intervenções militares diretas.
Sírios vão às urnas hoje por nova Constituição democrática
As urnas se abriram neste domingo (26) para 14 milhões e meio de sírios no referendo nacional que decidirá a sorte da nova Constituição, com a qual se prevê encaminhar o país pelo caminho do pluralismo e da democracia.
Conselhos de Comunicação: quem está censurando quem?
Por Marcos Mello*
"O tabu que eu falo aqui, da comunicação e do debate, é um tabu carregado de estigmas, porque conselho de comunicação virou sinônimo de controle da mídia, virou sinônimo de censura, que é o absurdo dos absurdos porque censuram a nossa liberdade de discutir comunicação” (Robinson Almeida, secretário de Comunicação do Estado da Bahia, durante o seminário ‘Comunicação em Pauta’, realizado em Porto Alegre, RS, 8 de dezembro de 2011).
"O tabu que eu falo aqui, da comunicação e do debate, é um tabu carregado de estigmas, porque conselho de comunicação virou sinônimo de controle da mídia, virou sinônimo de censura, que é o absurdo dos absurdos porque censuram a nossa liberdade de discutir comunicação” (Robinson Almeida, secretário de Comunicação do Estado da Bahia, durante o seminário ‘Comunicação em Pauta’, realizado em Porto Alegre, RS, 8 de dezembro de 2011).
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