Ao som dos gritos de luta dos companheiros, o dirigente nacional falou sobre a importância destas nove décadas e lembrou que muitas gerações lutaram, bravamente, para sustentar a bandeira da liberdade, da democracia, da soberania nacional e do socialismo. E completar 90 anos é a prova viva dessa luta.
domingo, 25 de março de 2012
Renato Rabelo: "Viva o extenso legado do Partido Comunista do Brasil"
“Os comunistas deram grande contribuição na construção do Brasil. Construíram o Brasil!”. Foi como resumiu o presidente nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Renato Rabelo, durante discurso feito em ato político realizado nas festividades que marcaram os 90 anos do Partido.
Ao som dos gritos de luta dos companheiros, o dirigente nacional falou sobre a importância destas nove décadas e lembrou que muitas gerações lutaram, bravamente, para sustentar a bandeira da liberdade, da democracia, da soberania nacional e do socialismo. E completar 90 anos é a prova viva dessa luta.
Leia o pronunciamento de Renato Rabelo na íntegra:
Ao som dos gritos de luta dos companheiros, o dirigente nacional falou sobre a importância destas nove décadas e lembrou que muitas gerações lutaram, bravamente, para sustentar a bandeira da liberdade, da democracia, da soberania nacional e do socialismo. E completar 90 anos é a prova viva dessa luta.
A entrevista de Dilma na Veja
Por Altamiro Borges
Numa entrevista de dez páginas para a revista Veja desta semana, a presidenta Dilma Rousseff mostrou firmeza nas respostas. Ao mesmo tempo, ela tentou agradar os leitores desta revista direitista, insistindo na linha do “namorico com a mídia”. O esforço maior foi para demonstrar que as recentes derrotas no Congresso Nacional e a crescente rebelião na base aliada não abalaram o seu governo.
“Não há crise nenhuma. Perder ou ganhar votações faz parte do processo democrático e deve ser respeitado. Crise existe quando se perde a legitimidade. Você não tem de ganhar todas. O parlamento não pode ser visto assim. Em alguma circunstância sempre vai emergir uma posição de consenso do Congresso que não necessariamente será a do Executivo”, garantiu a presidenta.
Numa entrevista de dez páginas para a revista Veja desta semana, a presidenta Dilma Rousseff mostrou firmeza nas respostas. Ao mesmo tempo, ela tentou agradar os leitores desta revista direitista, insistindo na linha do “namorico com a mídia”. O esforço maior foi para demonstrar que as recentes derrotas no Congresso Nacional e a crescente rebelião na base aliada não abalaram o seu governo.
“Não há crise nenhuma. Perder ou ganhar votações faz parte do processo democrático e deve ser respeitado. Crise existe quando se perde a legitimidade. Você não tem de ganhar todas. O parlamento não pode ser visto assim. Em alguma circunstância sempre vai emergir uma posição de consenso do Congresso que não necessariamente será a do Executivo”, garantiu a presidenta.
Assinar:
Postagens (Atom)