terça-feira, 13 de março de 2012
Ney Campello defende candidatura de Haroldo Lima para vereador
Na onda do discurso de “requalificação da Câmara Municipal de Salvador”, com a candidatura do ex-governador Waldir Pires, secretário estadual para Assuntos da Copa, Ney Campello (PCdoB), tenta convencer o seu correligionário e ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, a concorrer a uma das 43 cadeiras de vereador nas eleições deste ano. Em contato com o Bahia Notícias, o titular da Secopa argumentou que Pires e Lima se diferenciam na política atual por terem dedicado as suas vidas à luta pelos ideais. “A entrada de Haroldo Lima na Câmara qualifica o debate sobre a crise do Município e valoriza o papel do legislador. Ele é um patrimônio moral e histórico da cidade do Salvador”, definiu o secretário.
Protógenes, o deputado de duas CPIs
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:
Quando o conheci, ele era apenas o “Dr. Queiroz”: delegado da PF, com fama de incorruptível e incontrolável. Sempre teve boas relações com jornalistas. Foi responsável pelas investigações contra Paulo Maluf e contra o chinês Law (preso por contrabando). Mais tarde, ficaria conhecido como o “Delegado Protógenes” – o homem que peitou (e pediu a prisão de) Daniel Dantas.
Hoje, Protógenes Queiroz é o “Deputado Protógenes”. Eleito pelo PCdoB, conseguiu um prodígio: em primeiro mandato, é autor de dois pedidos de CPI na Câmara: um para investigar a “Privataria Tucana” (a partir das denúncias contidas no livro de Amaury Ribeiro Jr.), outra sobre o caso Carlinhos Cachoeira/Demostenes Torres.
Quando o conheci, ele era apenas o “Dr. Queiroz”: delegado da PF, com fama de incorruptível e incontrolável. Sempre teve boas relações com jornalistas. Foi responsável pelas investigações contra Paulo Maluf e contra o chinês Law (preso por contrabando). Mais tarde, ficaria conhecido como o “Delegado Protógenes” – o homem que peitou (e pediu a prisão de) Daniel Dantas.
Hoje, Protógenes Queiroz é o “Deputado Protógenes”. Eleito pelo PCdoB, conseguiu um prodígio: em primeiro mandato, é autor de dois pedidos de CPI na Câmara: um para investigar a “Privataria Tucana” (a partir das denúncias contidas no livro de Amaury Ribeiro Jr.), outra sobre o caso Carlinhos Cachoeira/Demostenes Torres.
A queda do cartola Ricardo Teixeira
Por Altamiro Borges
Depois de muita agonia, finalmente os torcedores podem comemorar: na manhã de hoje (12), o cartola Ricardo Teixeira anunciou a sua renúncia à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e ao Comitê Organizador da Copa-2014 (COL). A sua queda já era esperada há tempo, mas ele adiou a saída para preparar, nos bastidores, uma transição menos traumática. Quem o substitui na CBF é o seu fiel aliado José Maria Marin, o ex-governador malufista de São Paulo.
Depois de muita agonia, finalmente os torcedores podem comemorar: na manhã de hoje (12), o cartola Ricardo Teixeira anunciou a sua renúncia à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e ao Comitê Organizador da Copa-2014 (COL). A sua queda já era esperada há tempo, mas ele adiou a saída para preparar, nos bastidores, uma transição menos traumática. Quem o substitui na CBF é o seu fiel aliado José Maria Marin, o ex-governador malufista de São Paulo.
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