Por Caio Botelho
Há cerca de um mês,
Marcelo Guimarães Filho (MGF) estava sendo reeleito para a presidência do
Esporte Clube Bahia em um processo no mínimo polêmico. Marcada por
irregularidades no Conselho Deliberativo do Clube (a quem cabia eleger o
presidente), a eleição chegou a ser suspensa graças a uma decisão judicial,
tendo sido retomada apenas no dia seguinte. Candidato único, MGF foi reeleito
por unanimidade para um mandato de mais três anos.
Entretanto, se esse
episódio serviu para alguma coisa, foi para evidenciar que a áurea moderna do
jovem presidente, que encanta alguns torcedores, não resiste a uma análise um
pouco mais profunda sobre a verdadeira realidade de um dos mais tradicionais
clubes de futebol do país.