sábado, 1 de setembro de 2012
Roberto Gurgel e suas meias-provas
E o procurador-geral Roberto Gurgel não se cansa de nos presentear com suas pérolas. Nessa sexta-feira, (31/08) ele teve a cara-dura de defender que os ministros do STF aceitem "provas mais tênues" (palavras dele) para condenar os réus da Ação Penal 470. O que Gurgel precisa mesmo é voltar aos bancos da Universidade de Direito pra [re]aprender que não existe "relativização" da prova e que cabe à acusação provar que o réu é culpado, e não ao réu provar que é inocente. Caso contrário, como diz o velho princípio do bom Direito, "in dubio pro reu" ou, em caso de dúvida, o réu deve ser inocentado.
Emir Sader sobre a imprensa de esquerda no Brasil:
"O maior erro, pelo qual a esquerda paga o preço agora, foi, mesmo depois da experiência do debate no segundo turno de 1989, não ter construído sua própria imprensa e não ter avançado na democratização da mídia desde o começo do governo Lula."
Assange afirma que EUA rastreiam usuários por meio do Google
O jornalista e fundador do Wikileaks, Julian Assange, concedeu, nesta quinta-feira (30), a primeira entrevista desde que fugiu de sua prisão domiciliar e pediu asilo político à Embaixada do Equador em Londres. Na conversa, Assange qualificou a decisão do Equador de conceder-lhe asilo como “correta”, porque é uma pessoa “perseguida política pelos Estados Unidos e seus aliados”.
Na conversa com o jornalista Jorge Gestoso, transmitida pelo Canal Multiestatal teleSur e pela equatoriana Gama TV, Assange afirmou que se uma pessoa fizer algo que “vai de encontro à vontade dos Estados Unidos, algo de mau vai acontecer com ela”.
A entrevista aconteceu nas dependências da embaixada do Equador no Reino Unido, onde Assange está alojado desde 19 de junho, data na qual deixou a prisão domiciliar e pediu ao governo de Rafael Correa a concessão de um asilo político. A resposta positiva para o pedido veio no dia 16 de agosto, momentos após o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, alegar que o governo britânico pretendia invadir a representação diplomática para prender o jornalista. O governo britânico nega-se a conceder um salvo-conduto para o jornalista deslocar-se até o aeroporto e seguir para Quito. “Eles (EUA) já disseram em documentos oficiais que não se trata somente de acusar Julian Assange por espionagem, mas de parar as atividades do Wikileaks”, relatou Assange.
Na conversa com o jornalista Jorge Gestoso, transmitida pelo Canal Multiestatal teleSur e pela equatoriana Gama TV, Assange afirmou que se uma pessoa fizer algo que “vai de encontro à vontade dos Estados Unidos, algo de mau vai acontecer com ela”.
A entrevista aconteceu nas dependências da embaixada do Equador no Reino Unido, onde Assange está alojado desde 19 de junho, data na qual deixou a prisão domiciliar e pediu ao governo de Rafael Correa a concessão de um asilo político. A resposta positiva para o pedido veio no dia 16 de agosto, momentos após o chanceler equatoriano, Ricardo Patiño, alegar que o governo britânico pretendia invadir a representação diplomática para prender o jornalista. O governo britânico nega-se a conceder um salvo-conduto para o jornalista deslocar-se até o aeroporto e seguir para Quito. “Eles (EUA) já disseram em documentos oficiais que não se trata somente de acusar Julian Assange por espionagem, mas de parar as atividades do Wikileaks”, relatou Assange.
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