terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Ipea: Brasil precisa rever papel do Estado para ser quarta economia
Marcio Pochmann, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), lembra que parte da população brasileira ainda está submetida a condições de vida e de trabalho que são de simples sobrevivência
PF não investiga morte de criança indígena; Funai nega ocorrência
Na semana passada, a notícia de que uma criança indígena, da etnia Awá-Guajá, teria sido morta por madeireiros no Maranhão, repercutiu amplamente na internet e chocou o país. Nesta terça-feira (10), a Agência Brasil informou que o caso não está sendo investigado pela Polícia Federal (PF). A Funai, em relatório divulgado nesta segunda-feira (9), nega que o fato tenha ocorrido.
O chefe da Delegacia de Defesa Institucional da Superintendência da PF no Maranhão, Rodrigo Santos Correia em declaração à Agência Brasil, disse que “a denúncia não foi encaminhada ao Ministério Público nem à Polícia Federal. O índio fez o relato ao Cimi [Conselho Indigenista Missionário] e não à Polícia Federal. Ainda não começou nenhuma investigação”.
De acordo com a agência, o assassinato foi denunciado ao Cimi pelo índio Luís Carlos Tenetehara, do povo Tenetehara, que também vive em Arariboia. Ele informou que costumava ver os Awá-Guajá em caçadas na mata, mas que deixou de encontrá-los depois que viu um acampamento com sinais de incêndio e com os restos mortais da criança. “Depois disso, não foi mais visto o grupo isolado. Nesse período, os madeireiros estavam lá. Eram muitos. Agora desapareceram. Não foram mais lá. Até para nós é perigoso andar, imagine para os isolados”, relatou Luís Carlos.
O chefe da Delegacia de Defesa Institucional da Superintendência da PF no Maranhão, Rodrigo Santos Correia em declaração à Agência Brasil, disse que “a denúncia não foi encaminhada ao Ministério Público nem à Polícia Federal. O índio fez o relato ao Cimi [Conselho Indigenista Missionário] e não à Polícia Federal. Ainda não começou nenhuma investigação”.
De acordo com a agência, o assassinato foi denunciado ao Cimi pelo índio Luís Carlos Tenetehara, do povo Tenetehara, que também vive em Arariboia. Ele informou que costumava ver os Awá-Guajá em caçadas na mata, mas que deixou de encontrá-los depois que viu um acampamento com sinais de incêndio e com os restos mortais da criança. “Depois disso, não foi mais visto o grupo isolado. Nesse período, os madeireiros estavam lá. Eram muitos. Agora desapareceram. Não foram mais lá. Até para nós é perigoso andar, imagine para os isolados”, relatou Luís Carlos.
A estranha doação milionária ao PSDB
Do sítio Carta Maior:
Na expectativa de ser alvo de uma CPI na volta das férias dos deputados, por causa do livro-denúncia A Privataria Tucana, o PSDB começa 2012 com outra notícia embaraçosa. Depois de 14 meses da derrota na eleição presidencial, soube-se que o partido contou naquela campanha com uma generosidade milionária de uma socialite brasiliense cujo marido foi flagrado em vídeo pagando propina num esquema que derrubaria um governador do Distrito Federal.
Na expectativa de ser alvo de uma CPI na volta das férias dos deputados, por causa do livro-denúncia A Privataria Tucana, o PSDB começa 2012 com outra notícia embaraçosa. Depois de 14 meses da derrota na eleição presidencial, soube-se que o partido contou naquela campanha com uma generosidade milionária de uma socialite brasiliense cujo marido foi flagrado em vídeo pagando propina num esquema que derrubaria um governador do Distrito Federal.
Cracolândia e a falência do governo
Por Luis Nassif, em seu blog:
O que ocorreu na invasão da Cracolância é exemplo claro da falta de ferramentas mínimas de gestão no governo e da prefeitura de São Paulo.
Com exceção de Mário Covas, nenhum de seus sucessores têm noção mínima sobre gestão, sequer o be-a-bá, quanto mais outras formas mais aprimoradas, como a gestão interdisciplinar - entre várias secretarias - ou a gestão com participação da sociedade civil.
O que ocorreu na invasão da Cracolância é exemplo claro da falta de ferramentas mínimas de gestão no governo e da prefeitura de São Paulo.
Com exceção de Mário Covas, nenhum de seus sucessores têm noção mínima sobre gestão, sequer o be-a-bá, quanto mais outras formas mais aprimoradas, como a gestão interdisciplinar - entre várias secretarias - ou a gestão com participação da sociedade civil.
“Jovens chilenos estão abrindo caminho para o comunismo”
O secretário geral do Partido Comunista do Chile (PCH), Lautaro Carmona, garantiu que em seu país, como vaticinou o presidente Salvador Allende, os caminhos começam a serem abertos pela luta do povo.
Em entrevista exclusiva à Prensa Latina, Carmona prognosticou um 2012 de grandes lutas sociais e de grandes exigências aos que se auto definem como forças de oposição para construir uma ideia programática orientada para que nunca mais se repita um governo tão fanaticamente neoliberal como o de (Sebastião) Piñera.
Em entrevista exclusiva à Prensa Latina, Carmona prognosticou um 2012 de grandes lutas sociais e de grandes exigências aos que se auto definem como forças de oposição para construir uma ideia programática orientada para que nunca mais se repita um governo tão fanaticamente neoliberal como o de (Sebastião) Piñera.
Gérard Duménil: crise do neoliberalismo entra na segunda fase
O economista francês Gérard Duménil é autor de vários livros e ensaios sobre o capitalismo contemporâneo. Em 2011 publicou, em parceria com Dominique Lévy, o livro The crisis of neoliberalism (Harvard University Press, 2011).
Duménil esteve na Unicamp para uma palestra sobre a crise atual no Centro de Estudos Marxistas (Cemarx) no âmbito do programa de pós-graduação em ciência política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp. Na ocasião, concedeu a entrevista a seguir ao cientista político Armando Boito Júnior, professor titular do IFCH.
Duménil esteve na Unicamp para uma palestra sobre a crise atual no Centro de Estudos Marxistas (Cemarx) no âmbito do programa de pós-graduação em ciência política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp. Na ocasião, concedeu a entrevista a seguir ao cientista político Armando Boito Júnior, professor titular do IFCH.
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