Assim como as entidades do movimento estudantil, UNE, União Brasileira dos Estudanes Secundaristas (UBES) e Associação Nacional dos Pós-graduandos (ANPG), todas as entidades do movimento social brasileiro estão se posicionando contra o corte por considerarem que áreas como a educação, trabalho, saúde e moradia, no campo e na cidade, são áreas essenciais para a vida do povo e para o desenvolvimento nacional.
A UNE acredita a força que o movimento social unido tem para lutar pela garantia de direitos para os estudantes e trabalhadores do país. “Estamos dispostos a investir muito na ampliação vigorosa da nossa luta para coesionar todas as entidades do movimento social do nosso país, fazendo-o avançar e crescer o tom de suas lutas”, afirmou o presidente da União Nacional dos Estudantes, Daniel Iliescu.
Para Carlos Rogério, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), “os cortes são inaceitáveis e dialogam com a pauta dos derrotados nas últimas eleições, com medidas contrárias ao interesse nacional e popular”.
“Queremos deixar claro para o governo que cortar investimentos das áreas sociais é inadmissível. Estamos prontos para ir às ruas contra o corte”, garantiu Daniel.
Fonte: site da UNE
Fonte: site da UNE
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