Iniciativa de caráter classista, a Conclat representou um marco para a unidade das centrais sindicais, política que a CTB seguiu à risca em 2011, em cada uma das grandes atividades e negociações realizadas junto ao governo federal, ao Congresso Nacional, às representações empresariais, aos movimentos sociais e à sociedade em geral.
Essa unidade foi vista logo no começo do ano, quando as centrais se uniram para garantir a continuidade da Política de Valorização do Salário Mínimo, marco conquistado durante o governo Lula. Poucos meses depois, os festejos do 1º de Maio por todo o Brasil (com 1,5 milhão de pessoas somente em São Paulo) demonstraram mais uma vez a capacidade de organização do movimento sindical organizado.
Consolidação e eficiência
Em conformidade a seu estatuto, em julho de 2011 a CTB organizou seu 1º Conselho Nacional, oportunidade para a Direção da Central fazer um balanço de sua atuação e planejar como será o período que antecede o próximo Congresso, em meados de 2013.
Para a Direção da CTB, os três dias de discussões marcaram uma nova etapa da Central, marcada por novos desafios, resumidos nas duas palavras que nortearam os trabalhos: consolidação e eficiência. “Chamamos todos os filiados para um novo tempo, no qual buscaremos nos organizar e crescer para aumentar nossa representatividade no movimento sindical do país”, afirmou, à época, o secretário-geral Pascoal Carneiro.
Ao final dos trabalhos, os delegados presentes à plenária final do 1º Conselho Nacional demonstraram que a CTB está pronta para iniciar uma nova fase em sua história, em um patamar mais elevado e representativo.
Políticas em defesa da classe trabalhadora
No decorrer de 2011, a CTB esteve na linha de frente na defesa dos interesses da classe trabalhadora. Mais uma vez, a Agenda da Conclat já demonstrava o caminho a ser seguido, com políticas como o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho, a luta pela valorização do trabalho, contra a precarização e a necessidade de mudanças na política macroeconômica do país.
Com a crise econômica que neste final de ano já trouxe alguns prejuízos ao país, mais uma vez a Agenda da Conclat mostrou-se correta, ao sinalizar o atraso que a política macroeconômica representa. Nesse sentido, a CTB esteve durante todo o ano de 2011 empenhada em promover esse debate e na luta pela redução da taxa de juros – processo que o governo Dilma finalmente iniciou, após a pressão exercida por diversos setores da sociedade.
Já no final do ano, houve também um grande esforço da CTB contra uma das políticas que mais precarizam a classe trabalhadora brasileira: a terceirização. Em outubro, a Central organizou um seminário sobre o tema, a fim de definir qual seria sua posição oficial a respeito, ao passo em que seus dirigentes se destacavam em Brasília na tentativa de barrar quaisquer projetos que ampliassem a utilização desse artifício, de herança neoliberal.
Ao final dos trabalhos, os delegados presentes à plenária final do 1º Conselho Nacional demonstraram que a CTB está pronta para iniciar uma nova fase em sua história, em um patamar mais elevado e representativo.
Políticas em defesa da classe trabalhadora
No decorrer de 2011, a CTB esteve na linha de frente na defesa dos interesses da classe trabalhadora. Mais uma vez, a Agenda da Conclat já demonstrava o caminho a ser seguido, com políticas como o fim do fator previdenciário, a redução da jornada de trabalho, a luta pela valorização do trabalho, contra a precarização e a necessidade de mudanças na política macroeconômica do país.
Com a crise econômica que neste final de ano já trouxe alguns prejuízos ao país, mais uma vez a Agenda da Conclat mostrou-se correta, ao sinalizar o atraso que a política macroeconômica representa. Nesse sentido, a CTB esteve durante todo o ano de 2011 empenhada em promover esse debate e na luta pela redução da taxa de juros – processo que o governo Dilma finalmente iniciou, após a pressão exercida por diversos setores da sociedade.
Já no final do ano, houve também um grande esforço da CTB contra uma das políticas que mais precarizam a classe trabalhadora brasileira: a terceirização. Em outubro, a Central organizou um seminário sobre o tema, a fim de definir qual seria sua posição oficial a respeito, ao passo em que seus dirigentes se destacavam em Brasília na tentativa de barrar quaisquer projetos que ampliassem a utilização desse artifício, de herança neoliberal.
Fonte: Portal da CTB
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