Como das vezes anteriores, ficou poucas horas no 3º Batalhão da Polícia Militar e logo foi liberado, assim que chegaram seus advogados. É a segunda prisão do policial em apenas uma semana. Na quarta-feira anterior (7), foi preso por espancar duas mulheres e quebrar o dedo de um policial que fazia a segurança do mesmo Palácio do Buriti e que ele invadiu junto de dois capangas.
Além disso, naquele dia, Dias jogou no chão do Palácio 159 mil reais (ele alega que eram 200 mil e que sumiram 41 mil na confusão). Na ocasião, o policial passou a noite em uma ala especial no Complexo Penitenciário da Papuda, mas também foi liberado no outro dia.
Na última prisão, o caluniador alegou que queria falar com Agnelo Queiróz para tomar satisfações do porque seu irmão, Luís Carlos Oliveira Ferreira, fora detido durante uma blitz da Polícia Militar na noite de quarta-feira (14). Na blitz de rotina da Polícia, o carro de Luís Carlos foi parado e nele encontrado R$ 5,4 mil e um revólver calibre 22.
Tudo muito estranho
A sensação que fica a cada momento que João Dias reaparece e arma as suas confusões, que muita coisa ainda está para ser esclarecida em sua biografia, ou melhor, na sua ficha policial. Principalmente, os motivos que o levaram a virar herói da revista Veja e do restante do PIG, para assim prejudicar a imagem e a vida de um brasileiro honesto e dos melhores homens públicos da nação, o baiano Orlando Silva.
De Brasília,
Kerison Lopes
Fonte: www.vermelho.org.br
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