Vencida a votação da reforma orçamentária e aprovadas suas contas de campanha, espera-se que Dilma Rousseff, finalmente, assuma uma postura mais ofensiva na política.
O que consiste, agora, em começar a designar as peças com quem fará este jogo.
Os ministros da política.
Os da conciliação e os do enfrentamento.
Os que façam debate político que Lula pediu ontem, no Congresso do PT.
E tirem o governo da defensiva, sobretudo na questão das denúncias de corrupção, como fez ontem o ex-Presidente:
“A delação premiada é um instrumento criado por nós. O portal da transparência fomos nós que criamos. A Lei do Acesso à Informação fomos nós que criamos. A Controladoria Geral da República fomos nós que criamos e demos autonomia. O Ministério Público nunca teve tanta autonomia. A Polícia Federal nunca teve tanto pessoal contratado para investigar”
E Lula foi além, porque percebeu que se forma, outra vez, aqui e no mundo inteiro, “uma doutrina contra a ascensão dos que nunca tiveram vez nem voz”. E disse, com todas as letras, que agora compreende o que fizeram contra Getúlio Vargas e João Goulart e que “agora a bola da vez somos nós”.
E que o único remédio para isso é a luta política.
Sem provocação, sem radicalismo e sobretudo sem transformar o que é correto, mas acessório, do que é central e decisivo.
Mas com firmeza na polêmica.
“A delação premiada é um instrumento criado por nós. O portal da transparência fomos nós que criamos. A Lei do Acesso à Informação fomos nós que criamos. A Controladoria Geral da República fomos nós que criamos e demos autonomia. O Ministério Público nunca teve tanta autonomia. A Polícia Federal nunca teve tanto pessoal contratado para investigar”
E Lula foi além, porque percebeu que se forma, outra vez, aqui e no mundo inteiro, “uma doutrina contra a ascensão dos que nunca tiveram vez nem voz”. E disse, com todas as letras, que agora compreende o que fizeram contra Getúlio Vargas e João Goulart e que “agora a bola da vez somos nós”.
E que o único remédio para isso é a luta política.
Sem provocação, sem radicalismo e sobretudo sem transformar o que é correto, mas acessório, do que é central e decisivo.
Mas com firmeza na polêmica.
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