Cerca de 57,3% dos venezuelanos votaria pelo presidente Hugo Chávez se as eleições fossem hoje, de acordo com a empresa Internacional Consulting Services (ICS).
Juan Scorza, diretor do centro de investigações sociais, indicou que, segundo a última pesquisa realizado com fechamento no dia 25 de março, o candidato opositor Henrique Capriles registra uma intenção de votos de 32,9%.
De acordo com esse estudo realizado com 2. 200 pessoas em proporcionalidade de sexo, nível social e grupo etário, 49,3% considera que a confrontação no país é promovida pelo candidato presidencial da direita (Capriles).
Scorza revelou ao programa matutino Toda Venezuela, que 57, 3% dos entrevistados não votaria no candidato da opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD).
O especialista demonstrou com slides que 71,6% dos entrevistados vê o presidente muito bem, muito melhor ou algo melhor, referente a seu estado de saúde, enquanto apenas 7,7% o vê pior ou muito pior.
Da mesma forma, 53, 3% dos venezuelanos acha que Chávez garante a paz e a unidade enquanto 32,2 inclina-se por Capriles.
Se fossem hoje as eleições, 55,9% dos cidadãos votariam pelo Partido Socialista Unido de Venezuela, a frente dos 20,8% que preferiria o de direita Primeira Justiça, manifestou.
Do mesmo modo, 88,4% dos cidadãos nacionais entrevistados considera que é muito feliz ou bastante feliz, segundo ICS.
Quanto ao nível de confiança na condução do país, 58,1% revelou não sentir segurança com relação a Capriles. Da população interrogada 52% coincidiu que a insegurança é o principal problema que golpeia o país ainda que, esclareceu Scorza, esta diminuiu comparada com estudos anteriores.
Fonte: Prensa Latina
Nenhum comentário:
Postar um comentário
As opiniões aqui expressas não necessariamente refletem a posição deste Blog, sendo de responsabilidade exclusiva dos leitores. Não serão aceitas mensagens com ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência. Não há moderação de caráter ideológico: a ideia é promover o debate mais livre possível, dentro de um patamar mínimo de bom senso e civilidade.