sexta-feira, 26 de outubro de 2012

A verdade sobre a falta de atendimento de primeiros socorros na UNIJORGE

Por Caio Botelho*
Na noite dessa quinta-feira, 25, uma jovem de identidade ainda não revelada passou mal dentro do ônibus onde estava. Por obra do destino, o ônibus parou em frente ao Campus Paralela da UNIJORGE e ela foi resgatada por estudantes que imaginavam poder contar, na Instituição, com atendimento de primeiros socorros. Estavam errados, e a despeito do heroico esforço feito por esses estudantes, por professores e funcionários, a jovem veio a óbito.

Em primeiro lugar, gostaria de manifestar as minhas condolências aos familiares e amigos pela perda.

Porém, tenho a convicção de que esse episódio não foi uma mera fatalidade, fruto do acaso. Há muito tempo a UNIJORGE vem sendo alertada quanto à falta de profissionais e equipamentos de primeiros socorros. Uma Instituição desse porte, onde circulam diariamente cerca de 20 mil pessoas, tem a obrigação de garantir aos que nela transitam os primeiros socorros em situações de emergência que, como sabemos, podem salvar vidas.